Segundo o Instituto Nacional do Câncer, o câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país.

Apresenta altos percentuais de cura, se for detectado e tratado precocemente, mas a pesar de ser o câncer de menor mortalidade entre os tumores de pele, se não tratado adequadamente pode deixar mutilações bastante expressivas.

Os tumores de pele estão relacionados a alguns fatores de risco, principalmente, à exposição prolongada e repetida aos raios ultravioletas na infância e adolescência. Pessoas que trabalham sob exposição direta ao sol estão mais vulneráveis ao câncer de pele não-melanoma, devido ao prolongado tempo de exposição ao sol. Outros fatores de risco a serem considerados são:

  • Exposição à radiação artificial das câmeras de bronzeamento artificial
  • Ter pele e olhos claros, com cabelos ruivos ou loiros, ou ser albino
  • Ter histórico familiar ou pessoal de câncer de pele ou de outras doenças cutâneas

 

O câncer de pele é raro em crianças e negros, com exceção daqueles já portadores de doenças de pele (Fontes: SBD e INCA). Adote medidas simples de proteção como o uso diário do filtro solar e o cuidado com o excesso de exposição ao sol. Mas não se esqueça de que a visita ao dermatologista é sua maior prevenção.